O que desperta seu interesse por um livro? Finais felizes? Humor? Aquela sensação de que o autor está conversando com você? Um bom romance? Fundamentação histórica? Ser assinado por um escritor best seller? Ser baseado em fatos reais? Ou o que você busca mesmo é se identificar com o que está sendo dito? Qualquer que tenha sido a sua resposta, nós temos o livro certo para você.
Você pode achar que estamos sendo muito complacentes ao adjetivar uma obra de tantas formas diferentes assim, mas juramos que estamos falando a verdade.
"Comprometida" (Editora Objetiva, 2010) é mais um diário de memórias de Elizabeth Gilbert. A história é, praticamente, a continuação de "Comer, rezar, amar", livro com o qual a autora ocupou por 180 semanas a lista dos mais vendidos do "New York Times". Mas se você não leu esse, não tem problema. O que você precisa saber é que 18 meses depois de conhecer o seu -agora atual- marido (história que ela conta no primeiro livro), Elizabeth se viu "obrigada" a casar com ele.
Depois de muito entrar e sair dos Estados Unidos para visitar a esposa, Felipe (nome do personagem, mas não o verdadeiro do companheiro de Liz), por ser brasileiro, foi proibido de retornar ao país a não ser que tivesse um green card. E como todos nós sabemos, a melhor maneira de consegui-lo é... casando.
Seria uma história como várias outras não fosse o bom humor da escritora e o pavor (sim, pavor!) que os dois tinham de casamento. Sobreviventes de separações trágicas, nem Liz nem Felipe se quer cogitavam a ideia de se casar novamente. Ter que mudar esse quadro fez com que Elizabeth desenvolvesse uma verdadeira obsessão por todas as formas do casamento ao longo dos anos e em várias culturas.
E é aqui que entra toda a parte antropológica do livro. Enquanto não conseguiam legalizar os votos e voltar pros EUA, o casal teve que ficar um tempo viajando pelo mundo e Liz investigou o casamento por todos os lugares que passou. Entre memórias, pesquisas e constatações, a escritora construiu uma teoria com os prós e contras do casamento que ajudou ela mesma a encarar a situação.
O livro tem então o desenrolar de tudo isso, as referências que ela usou, as conclusões que chegou e o final de toda essa confusão.
Ser ou não casado/a ou querer ou não casar definitivamente não definem se você vai gostar do livro. Para isso, basta acreditar ou ter vivido um grande amor. Agora, se você também é um(a) "anti-casamento", talvez tenha suas convicções abaladas. Ainda assim, é bom experimentar. "Comprometida" é um testemunho de que nenhum "contra" é maior do que o amor - mas o amor em uma concepção bem moderna.
O livro tem então o desenrolar de tudo isso, as referências que ela usou, as conclusões que chegou e o final de toda essa confusão.
Ser ou não casado/a ou querer ou não casar definitivamente não definem se você vai gostar do livro. Para isso, basta acreditar ou ter vivido um grande amor. Agora, se você também é um(a) "anti-casamento", talvez tenha suas convicções abaladas. Ainda assim, é bom experimentar. "Comprometida" é um testemunho de que nenhum "contra" é maior do que o amor - mas o amor em uma concepção bem moderna.
Para gente, o livro é um must have e por isso resolvemos dividir com você!
O "Sabe o que eu tô pensando?" vai sortear um exemplar do livro "Comprometida" (Editora Objetiva)! Para participar é bem fácil: basta curtir a nossa página no Facebook e depois clicar em "Quero Participar", na aba "Promoções". Depois, é só cruzar os dedos! O resultado sai dia 26 de outubro!
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