Maitê Proença lançou ontem, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, seu livro É duro ser cabra na Etiópia. Resolvi ir lá conferir se a escritora tem mesmo o bom humor que propõe em seu título.
E ela tem!
Maitê era só sorrisos desde a hora que chegou - pontualmente às 19h - até o final da sessão de autógrafos, que durou até às 23:30h, aproximadamente. Durante toda a noite, fez piadas sobre precisar vender livros para ganhar dinheiro, e pediu para que todos os fãs e convidados mostrassem a capa enquanto tiravam fotos com ela.
E sobre o livro... O que dizer? Não há nada parecido no mercado editorial atual. O processo de criação foi extremamente peculiar, o que o tornaria interessante mesmo que o seu conteúdo não fosse. Maitê criou um site para reunir textos de qualquer pessoa que quisesse participar, nas palavras dela, "da brincadeira". As restrições eram poucas: conter comicidade e ter, no máximo, 1.500 caracteres. Dos 1.622 enviados, a escritora selecionou 169 e reuniu no livro.
O resultado é brilhante. Além de graficamente lindo (e imprevisível!), é um livro que faz você faz você querer saber o que tem na outra página. Os textos são rapidinhos e os temas entrelaçados por citações genialmente feitas por Maitê.
O nível dos escritores desconhecidos é alto, mas não impede que a gente perceba quando o texto é assinado por ela ou por um de seus ilustres convidados, como Carlos Heitor Cony.
Além disso, não sei se eu diria que comicidade é, de fato, o que eles tem em comum. São todos intrigantes, ou curiosos, talvez. Mas cômico é um conceito muito pessoal.
Ainda assim, por todos os detalhes tão únicos, é um livro que vale a pena ler. E, posto isso, deixo que você descubra a explicação do título nas palavras da autora, ali, logo na introdução. Afinal, ninguém sabe tão bem quão duro é ser cabra na Etiópia senão a própria Maitê.
E ela tem!
Maitê era só sorrisos desde a hora que chegou - pontualmente às 19h - até o final da sessão de autógrafos, que durou até às 23:30h, aproximadamente. Durante toda a noite, fez piadas sobre precisar vender livros para ganhar dinheiro, e pediu para que todos os fãs e convidados mostrassem a capa enquanto tiravam fotos com ela.
E sobre o livro... O que dizer? Não há nada parecido no mercado editorial atual. O processo de criação foi extremamente peculiar, o que o tornaria interessante mesmo que o seu conteúdo não fosse. Maitê criou um site para reunir textos de qualquer pessoa que quisesse participar, nas palavras dela, "da brincadeira". As restrições eram poucas: conter comicidade e ter, no máximo, 1.500 caracteres. Dos 1.622 enviados, a escritora selecionou 169 e reuniu no livro.
O resultado é brilhante. Além de graficamente lindo (e imprevisível!), é um livro que faz você faz você querer saber o que tem na outra página. Os textos são rapidinhos e os temas entrelaçados por citações genialmente feitas por Maitê.
O nível dos escritores desconhecidos é alto, mas não impede que a gente perceba quando o texto é assinado por ela ou por um de seus ilustres convidados, como Carlos Heitor Cony.
Além disso, não sei se eu diria que comicidade é, de fato, o que eles tem em comum. São todos intrigantes, ou curiosos, talvez. Mas cômico é um conceito muito pessoal.
Ainda assim, por todos os detalhes tão únicos, é um livro que vale a pena ler. E, posto isso, deixo que você descubra a explicação do título nas palavras da autora, ali, logo na introdução. Afinal, ninguém sabe tão bem quão duro é ser cabra na Etiópia senão a própria Maitê.
Fiquei curiosa pra ler!
ResponderExcluirE ó, gostei da rapidez entre a cobertura e a postagem do texto! Tá que tá essa Ana!
Adorei o ritmo acelerado! Sua cara isso! Já no clima da profissão:quase em tempo real.
ResponderExcluirLerei com certeza porque o título me deixou super curiosa e gosto desse lado escritora da Maitê.
Está arrasando! Parabéns! :D
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